Queimei o que foi o sacrifício das flores. Deitadas em pétalas nas costa do anjo. De asa dourada que banhei em água corrente depois de o ter perfumado com o odor das rosas vermelhas.
Queimo junto cravo, canela e mel, para o deleite dos deuses.
Folhas secas de parreira. Frutos maduros.
Tudo para sonhar outros dias que virão. Outra uva, outro doce, outra maçã.
Nenhum comentário:
Postar um comentário