domingo, 17 de janeiro de 2010

Acorda e vê, há um arco de luz, que eu pus, lá no céu, para você!


O passar do tempo.
Ser homem de bem.
Acredito que há muito poema na síntese. Música alia sentimento. Compõem. Poesia é acreditar nas ilusões. Poema descreve.
Eu já cansei de acreditar.
Qual será a nova fórmula? O charme do mundo. A receita inédita. O anti cristo aristotélico. O avesso do mesmo. O apocalipse, agora!
Vale o mistério, vale o investimento. Um certo momento e pronto tudo aconteceu. A magia do momento. O vento no rosto, o frescor da noite no verão e a pele transpirando prazer.
Um relaxante natural: manhã, tarde e noite.
Estou ouvindo Marina cantar junto com Martinho da Vila.
O verso é otimista e a frase é: “vai ter que amar a liberdade, só vai cantar em tom maior, vai ter a felicidade de ver um Brasil, melhor!”
Ensinar a viver onde ninguém é de ninguém. Ter a possibilidade de ver um Brasil melhor.
A vida é loteria. Uma sorte. Por isso é acontecimento. Por isso é vestimenta necessária. Um jeito de ver a luz.
Os ruídos intensos da pós-modernidade nos definem intensos porém efêmeros. Morreremos em breve. Mais cedo ou mais tarde. Apocalipse, capítulo dez versículo qualquer um. Tudo no final é morte e descoberta da transformação. A verdade e a ilusão.
Amantes e inimigos.
“Acorda e vê, há um arco de luz, que eu pus, lá no céu, para você!”
É isso!
‘É seu, e para sempre será.’

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